Numa tentativa ousada de mostrar seus dotes de "eletricista amador" na casa da amante, um homem de 37 anos acabou com uma despedida chocante: morto por uma descarga elétrica que fez até o Fusível de Deus pular fora. A situação começou com a visita do sujeito à residência da suposta amante, que convenientemente estava fora. A mãe da segunda esposa, que testemunhou o episódio, narrou como ele despejou toda sua "genialidade" ao tentar consertar a tomada da sala.
Aparentemente, o plano mirabolante envolvia retirar cabos elétricos de uma pasta e, para dar um toque dramático, acender uma vela. Afinal, quem precisa de uma lanterna quando se pode iluminar o caminho com fogo, certo? Infelizmente, a genialidade não acompanhou a ação, e o homem acabou servindo de poste de iluminação temporário.
Apesar dos gritos de socorro e dos esforços da sogra para desligar o disjuntor, a tragédia estava feita. Nem mesmo os vizinhos, que provavelmente assistiram ao espetáculo de camarote, conseguiram ser super-heróis a tempo de salvar o dia. E assim, o homem se foi, deixando para trás não só uma tomada desajustada, mas também uma bagunça nos relacionamentos.
A revelação pós-mortem de que ele tinha um pé (ou quem sabe os dois) fora do relacionamento oficial não ajudou a acalmar os ânimos. A descoberta de um filho extraconjugal foi como o choque da tomada: ninguém esperava, e todos ficaram arrepiados. A família enlutada passou da dor à fúria, exigindo respostas e presença no funeral da amante, que se tornou a estrela involuntária deste espetáculo tragicômico.
Enquanto os conflitos entre famílias cresceram, a amante finalmente cedeu à pressão, admitindo o affair e prometendo aparecer na última despedida do "eletricista amador". Quem diria que uma simples tentativa de consertar uma tomada poderia iluminar tantos problemas familiares? Talvez seja hora de contratar um eletricista profissional - ou talvez, simplesmente, manter-se afastado de casos extraconjugais e velas acesas.
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