vítimas encontraram a morte enquanto dormiam numa casa construída de material precário (estacas e capim), que foi atingida por uma descarga atmosférica.
O avô e seus quatro netos são as vítimas que perderam a vida, carbonizados.
Informações confirmadas pelo INGD indicam que os menores estavam a dormir com os pais numa casa construída de madeira e zinco. No entanto, quando a chuva, acompanhada de ventos e descargas, começou a se intensificar, os pais orientaram os três menores a abandonar a casa principal para uma outra de material local onde a avó estava a dormir. Alegadamente, esta seria mais segura e poderia resistir aos ventos.
Horas depois, já na madrugada de domingo, ocorreu uma descarga que atingiu a casa e a deixou em chamas. Ninguém conseguiu sair e todos acabaram perdendo a vida.
O Delegado do INGD em Inhambane, Gilberto Miguel, que começou por lamentar as mortes, confirmou o caso e disse que uma equipa daquela instituição já se encontra em Massinga para apurar mais elementos sobre o incidente.
Assim, sobe para 8 o número de vítimas mortais em Inhambane, durante esta época chuvosa, sendo 7 por descargas e uma atingida por um coqueiro derrubado pela fúria dos ventos fortes provocados pela tempestade “Filipo”.
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