Massinga argumentou que os professores não deveriam reclamar publicamente sobre o não pagamento de horas extras. Ele alegou que, durante as eleições autárquicas em Moçambique, esses professores se tornam cúmplices de fraudes eleitorais. Segundo Massinga, mesmo sabendo que o governo não paga essas horas extras, os professores ainda contribuem para distorcer os resultados eleitorais.
Baltazar Fael, também participante do debate, concordou com Massinga. Ele enfatizou que, durante as eleições, policiais, militares, médicos e professores atuam como auxiliares no roubo de votos. Fael criticou a postura desses profissionais, destacando que, quando o público protesta nas ruas, são esses mesmos profissionais que os reprimem. E agora, em tempos difíceis, buscam apoio público, ao invés de conversar com o governo.
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